Canta, canta Apoema!
Canta a canção que te ninou!
Minha canção de berço foi o barulho das águas
a correr nos Igarapés!
Canta, canta Apoema!
Canta a canção que te viu crescer!
Minha canção de infância foi o barulho dos galhos secos
da floresta que desvendei com meu olhar de menina!
Canta, canta Apoema!
Canta a canção que te viu florescer!
Minha canção de cunhã foi o brilho das estrelas...
encanto aos olhos, suspiros no coração!
Canta, canta Apoema!
Canta a canção que te faz sofrer!
Não sofro, não, senhor! Só vivo mal de amor...
Mas essa canção é o segredo sublime sagrado
de Apoema mulher.
Poesia de Elisangela Dias Barbosa
Foto origem: <www.coisaseloisas-carla.blogspot.com>.
Nenhum comentário:
Postar um comentário