![]() |
Foto: Google Images. |
Vi a aurora,
Nadei no rio,
Tomei meu mingau de carimã...
Agora pego meu arco e minha flecha
Para entrar nas veredas da floresta,
Meditar seus sons,
Contemplar seus sinais,
Reverenciar os gigantes verdes enraizados,
As árvores.
Silêncio da mata é oração da alma:
Clausura ecológica
De quem quer escutar Tupã,
Colher suas palavras
Que se revela na criação.
(Poesia de Elisangela Dias Barbosa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário