Encantei-me por este lugar.
Caminhei trilhas,
Atravessei pontes...
Mas nada roubou meu coração como este
Belo Horizonte das Gerais!
Foi furto sutil aquele da alma!
Acolhida, partilha, comunhão, beleza, encanto, sabores, luta, sonho, fé!
Tudo isso foram as “armas” usadas no dito “roubo” da alma...
(Com “armas” assim as guerras não existiriam)
Ninguém viu!
Ninguém sabe dizer como!
Nem eu mesma sei explicar...
Não deu nem pra fazer o B.O.
Só resta esta confissão, a minha confissão:
Sou roraimense de coração mineiro...
De coração invertido,
De coração triangular, uai!
Poesia de Elisangela Dias Barbosa
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