A vida nos fez encontrar,
A vida nos fez separar.
Passos distantes,
Amor adormecido.
O tempo passou,
O amor dormiu...
Estava ali como pedra preciosa
A ser redescoberta novamente...
O tempo abriu as janelas
Assim pude reencontrar teus olhos,
Ouvindo tua canção em mim.
“Reencanto” dos olhos, sorriso da alma andarilha...
O que resta?
Não resta.
O passado é passado.
O hoje é o encantamento pelos olhos já conhecidos...
Passos novos com fotografias velhas gravadas na memória,
Que de preto em branco passam a ser coloridas.
Fotografias velhas são memórias secretas de um passado
imperfeito
Que está se tornando futuro imediato
Neste meu presente contínuo.
(Poesia de Elisangela Dias Barbosa)
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