Foto: Elisangela Dias Barbosa, Abril/2015. |
Navegando as águas do Rio Branco,
Cresci contemplando a vida de um pescador.
Com ele, aprendi a nadar e a desafiar o medo...
Conheci a natureza e todo seu esplendor.
Aos sete anos, levava-me para escola em sua bicicleta...
Com meus quinze anos, em seu corcel azul.
Com minha mãe, foi meu fiel torcedor nas arquibancadas dos esportes de minha juventude.
Sempre presente em seu silêncio...
Não éramos de muitas palavras, só de olhares e sorrisos...
Não foi perfeito, nem santo,
Apenas meu pai, tão humano...
Nem eu sou perfeita, nem santa,
Apenas sua filha que tanto lhe ama...
Felicidade é ter um pai assim tão zeloso,
Que acompanha os filhos pelas veredas do mundo com o coração e a alma...
Eu sou feliz...
Cresci contemplando a vida de um pescador.
Com ele, aprendi a nadar e a desafiar o medo...
Conheci a natureza e todo seu esplendor.
Aos sete anos, levava-me para escola em sua bicicleta...
Com meus quinze anos, em seu corcel azul.
Com minha mãe, foi meu fiel torcedor nas arquibancadas dos esportes de minha juventude.
Sempre presente em seu silêncio...
Não éramos de muitas palavras, só de olhares e sorrisos...
Não foi perfeito, nem santo,
Apenas meu pai, tão humano...
Nem eu sou perfeita, nem santa,
Apenas sua filha que tanto lhe ama...
Felicidade é ter um pai assim tão zeloso,
Que acompanha os filhos pelas veredas do mundo com o coração e a alma...
Eu sou feliz...
Tenho você meu porto seguro, meu farol no escuro...
Amor divino de Pai!
Amor divino de Pai!
(Elisangela Dias Barbosa)
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