A poesia fez sua morada em mim...
Estava ausente,
Agora faz-se presente em minhas loucuras!
Loucuras noturnas,
Loucuras líricas,
Loucuras proféticas,
Loucuras da alma...
Enfim,
Sofro o mal do poeta:
De reconhecer-se tão liricamente louco,
tão verbalmente só neste mundo...
Poucos para compreender e ler minha poesia!
Tal qual a pena do Poeta Divino,
Caminhamos aqui com nossa lira...
Cantando, cantando, cantando...
Poetizando a vida com a nota de Dó Maior!
Elisangela Dias Barbosa
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