É natural que o passarinho se canse e, por vezes, sinta-se
meio perdido
Ao ponto de perguntar-se: "para onde voar?" e
"para que voar?"
Mas esse mesmo passarinho tem em si a vitalidade do voo que
o assimila a uma águia!
Na pequenez, a ousadia de voar mais alto
E, assim, surpreender-se com a beleza que se vê lá de cima!
Voemos e nos deixemos guiar pela força do vento
E façamos das mãos do Criador nosso ninho natural!
Bom voo para nós!
Elisangela Dias Barbosa
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